Hey amores! Em uma matéria exclusiva da Folha de São Paulo, o autor norte-americano John Green falou sobre seu processo de escrita e defendeu sua narrativa, comumente acusada de “sem estrutura” e “pouco ousada”.
“Sou terrível em estrutura. Por isso não escrevo um roteiro. Não tenho o menor conhecimento de trama. Quando escrevo, penso apenas em ter o suficiente para manter o leitor interessado no livro.” afirma Green à Rodrigo Salem, redator da matéria.
Defendido fielmente por seus fãs, que consideram sua narrativa um retrato fiel da adolescência, o autor não nega que suas obras podem possuir falhas aos olhos dos críticos literários, mas defende seu estilo. “Eu nunca sei qual o limite do que é piegas ou sincero. Para mim, o importante é escrever honestamente e sem ironia, porque é algo raro na ficção norte-americana. O risco disso é gerar sentimentalismo barato, e não quero nunca proporcionar essa experiência.”, completou o autor.
Recentemente, Green foi convidado para tomar parte na FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), mas devido a conflitos de agenda, não foi possível aceitar o convite, frustrando diversos fãs brasileiros que sonham em conhecer o autor.
Seu maior sucesso, A Culpa é das Estrelas, possui uma adaptação cinematográfica com data de estreia marcada para 5 de junho no Brasil. As expectativas para que o filme se torne um sucesso comercial são altas. “Os melhores livros do gênero, seja ficção científica ou romance, são aqueles que não subestimam os adolescentes e os respeitam. Acho que ‘A Culpa é das Estrelas’ será um sucesso no cinema por causa disso.”, finalizou Green.
Pois para mim a escrita do John Green é um presente! E eu considero seu estilo um dos melhores da atualidade!
Bjokas e até a próxima.
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