14 agosto 2014

Novos Livros Do Blog!

Hey meus amores! Trazendo mais livrinhos lindos pra vocês!


Desde que fora forçada a viver entre os Selvagens, Ária sobreviveu a uma tempestade de Éter, quase teve o pescoço cortado por um canibal, e viu homens sendo trucidados. Mas o pior ainda estava por vir... Banida de seu lar, a cidade encapsulada de Quimera, Ária sabe que suas chances de sobrevivência no mundo além das paredes dos núcleos são ínfimas. Se os canibais não a matarem, as violentas tempestades elétricas certamente o farão. Até mesmo o ar que ela respira pode ser letal. Quando Ária se depara com Perry, o Forasteiro responsável por seu exílio, todos os seus medos são confirmados: ele é um bárbaro violento. É também sua única chance de continuar viva.
Perry é um exímio caçador, em um território impiedoso, e vê Ária como uma menina mimada e frágil – tudo o que se poderia esperar de uma Ocupante. Mas ele também precisa da ajuda dela, somente Ária tem a chave de sua redenção. Opostos em praticamente tudo, Ária e Perry precisam tolerar a existência um do outro para alcançar seus objetivos. A aliança pouco provável entre os dois acabará por forjar uma ligação que selará o destino de todos os que vivem sob o céu do nunca.
Primeiro livro de uma eletrizante trilogia ambientada em um futuro imaginado, mas assustadoramente possível, “Never Sky: Sob o Céu do Nunca” chega ao Brasil rodeado de grande expectativa por parte dos fãs de distopias.
Em um cenário pós-apocalíptico, a população do planeta se dividiu entre aqueles que conseguiram esconder-se em cidades encapsuladas, conhecidas como núcleos, e as que sobreviveram nas áreas externas, mas tornaram-se primitivas. Através de um dispositivo eletrônico, os habitantes dos núcleos podem frequentar diferentes Reinos, cópias virtuais e multidimensionais do mundo que elas deixaram para trás.
Neles se pode fazer qualquer coisa, ser qualquer pessoa, sem consequências no mundo real. Mundos sem dor, sem medo. As palavras dor e medo, porém, fazem parte do vocabulário cotidiano dos que vivem além das paredes dos núcleos. A escritora Veronica Rossi se utiliza da oposição dessas duas sociedades para pensar o poder da tecnologia, seus benefícios, malefícios e alienação que pode provocar nas pessoas.

Em Busca de Uma Estrela

Tão próximos e tão distantes Novo livro de Jamie Ford, autor do best-seller Um hotel na esquina do tempo, narra a saga de um menino em busca de sua mãe na Grande Depressão Seattle, 1934. Na cidade arrasada pela Grande Depressão, crianças são abandonadas em instituições como o orfanato onde, sob a disciplina de freiras católicas, o garoto William Eng vive há cinco anos. É o único descendente de chineses do lugar, o que praticamente sela seu destino: aos 12 anos, tem poucas esperanças de ser adotado. Sua história sofre uma reviravolta no único dia do ano em que os internos do orfanato são premiados com um passeio ao cinema. Na tela, ele vislumbra a imagem da atriz e cantora Willow Frost, estrela em ascensão – o que vai levar William a pesquisar obstinadamente fatos do seu passado. A viagem emocional do menino William em busca de sua própria história é a metáfora de uma minoria étnica à procura de inclusão – pano de fundo para uma comovente trama de desencontro, perdão e redenção. Na figura da bela Willow Frost, a obra também presta um tributo ao cinema mudo e aos pioneiros artistas da minoria étnica. De ascendência chinesa, e tendo crescido nas cercanias da Chinatown de Seatle, o escritor best-seller Jamie Ford afirma que seu novo romance tem vaga inspiração em reminiscências familiares: seus avós se conheceram quando eram empregados da lendária Boate Wah Mee, locação importante na história. “É uma história de amor, sobre uma mãe e seu filho, e sobre como duas pessoas podem ser tão próximas mesmo estando tão distantes uma da outra. Eu acho que a gente nunca chega a entender nossos pais de verdade até eles partirem. William também tem essa experiência e isso o afeta profundamente. Mas é aí que ele ganha uma coisa que a maioria de nós nunca teve: a oportunidade de reencontrar sua mãe e entendê-la de uma maneira nova”, diz o autor. O autor A ascendência chinesa do americano Jamie Ford – o avô foi o minerador Min Chung, que imigrou para São Francisco, nos Estados Unidos, em 1865 e adotou o sobrenome “Ford” – reflete em seu trabalho, que foca nas relações sino-americanas no século XX. Em 2010, o autor chegou à lista dos mais vendidos do New York Times – onde permaneceu por dois anos – com sua obra de estreia, Um hotel na esquina do tempo, romance de época ambientado em Seattle e que ganhou tradução para mais de trinta idiomas. Em busca de uma estrela é seu segundo título lançado. Atualmente, o escritor vive em Montana com a mulher e os filhos. 

As Horas Distantes

Tão logo começou a ler a carta, Meredith Baker soltou um horrível grito sufocado, que foi seguido rapidamente por uma série de soluços ásperos. Edie Burchill parou o que estava fazendo, mas, ao se aproximar da mãe, esta ficou rígida e agiu como se nada de importante houvesse acabado de acontecer. A carta havia chegado momentos antes. Descobriria mais tarde que se tratava de uma missiva perdida há mais de 50 anos, que finalmente chegava ao destino. No verso, a assinatura de Juniper Blythe e um endereço pomposo: Castelo Milderhurst, Kent.
Depois de se recuperar do susto e de minimizar a importância da carta, Meredith começou a contar a Edie que havia conhecido Juniper Blythe durante a Segunda Guerra, quando foi obrigada a abandonar a família. Naquele dia, ela e os irmãos foram reunidos na escola, conduzidos à estação ferroviária e colocados em vagões de trens. Ao chegarem a Cranbrook, foram separados em grupos e conduzidos a um salão, onde mulheres aguardavam a sua chegada com um sorriso fixo no rosto. As crianças eram escolhidas por essas mulheres.

Meredith fora escolhida por uma jovem de 17 anos, que ao entrar no salão pareceu ter mexido com a atmosfera do lugar. A jovem chamava-se Juniper Blythe, era a caçula de três irmãs, filha de Raymond Blythe, um autor renomado, que ficou famoso especialmente após escrever a história do Homem Lama. As irmãs mais velhas de Juniper eram as gêmeas Saffy e Percy.

Mais que isso, Edie não conseguiu arrancar da mãe. Movida por enorme curiosidade, ela passa então a procurar respostas para os enigmas que envolveram a juventude da mãe, especialmente a parte vivida junto das irmãs Blythe, mais especificamente de Juniper, a autora da carta.

A escritora Kate Morton, que costuma dizer ter sido absorvida pela história enquanto a estava criando, utiliza-se de diferentes narradores para revelar os diferentes mistérios que tiveram o castelo Milderhurst como cenário. A história intercala incursões de Edie ao passado da mãe com relatos sobre a relação das excêntricas irmãs Blythe, antes e depois da passagem de Meredith pelo lugar. Percy, Saffy e Juniper continuaram a viver no castelo, isoladas do mundo, sofrendo as conseqüências dos acontecimentos ocorridos naquelas horas distantes que modificaram seu destino para sempre.


E aí amores o que acharam? Tem algum livro que vocês querem que não tem no blog? Peçam! 

Bjokas e até a próxima.

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