Segundo a autora, esse livro foi como escrever uma carta de amor à todas suas histórias favoritas de infância, é quase como uma obra voltada para reconhecer os livros infanto juvenis, onde a verdadeira magia realmente começou.
Conheçam a sinopse:
Era uma vez, uma menina que nasceu. Foi bastante monótono.
Seus pais estavam felizes o suficiente: a mãe contente por não estar mais carregando a criança; o pai contente por ter acabado com o mistério de tudo isso. Mas um dia eles perceberam que seu bebê, o que eles tinham chamado de Alice, não tinha nenhuma cor. Seu cabelo e pele eram brancos como o leite, com o coração e ossos tão macios como seda. Seus olhos só haviam sido poupados com uma mancha de cor: apenas agarrando-se à sombra mais leve de mel. Ela era o tipo de criança que seu mundo não poderia apreciar. Ferenwood havia sido construída sobre a cor. Explosões de cor, trechos de cor, profundidades e larguras da mesma. Seus habitantes eram conhecidos por serem os mais brilhantes – modelados ao exemplo dos planetas, eles disseram – e a jovem Alice foi considerada simplesmente muito fraca, mesmo sabendo que ela não era.
Era uma vez, uma menina foi esquecida.
E então seu pai desaparece e não leva nada a não ser uma régua com ele. Alguns disseram que ele se foi para medir o mar. Outros que foi para medir o céu. A lua. Ou talvez ele aprendeu a voar e se esqueceu de como voltar para baixo. Mas já se passaram seis anos desde então, e Alice está determinada a encontrá-lo. Ela ama seu pai ainda mais do que ama aventura, e ela está prestes a embarcar em uma para encontrar o outro. Não importa o custo.
Como podem ver, é uma espécie de conto de fadas, uma história onde a magia é obrigação, a aventura é inevitável e a amizade é encontrada nos lugares mais inesperados.
Tradução por Estilhaça-me Brasil
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