As restrições que envolvem a leitura estão sendo rebatidas tanto pela comunidade jurídica quanto por autores e ONGs. A chefe executiva da ONG The Howard League for Penal Reform, Francis Cook, chamou a proibição de “sórdida e desprezível”. Uma petição disponibilizada pelo site Change.org pede revisão e alterações das normas e conta com 12 mil assinaturas, incluindo nomes importantes como Mark Haddon, Ian Rankin e Philip Pullman.
Segundo informações do site Consultor Jurídico, a ideia das normas é criar um sistema de recompensas e punições para assim estimular o bom comportamento dos detentos. Os presos que se comportam de maneira adequada ganham o direito de usar seu dinheiro ou créditos para comprar livros, solicitados por meio de catálogo.
Já quem não dispõe dos créditos poderá contar apenas com o acervo disponível na biblioteca do presídio, que em muitas ocasiões é limitado e desatualizado.
Nossa gente, sinceramente eu nem sei o que dizer.Ou dizer como me sinto a respeito. Mas e vocês o que me dizem sobre isso?
Bjokas e até a próxima.
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