Direção: Kim Dae-Seung
Duração: 122 min | Ano: 2015
Elenco: Yoo Seung Ho; Go Ara; Lee Geung-young; Jo Yoon Hee; Kwak Do Won
SINOPSE: Hwan Hee (Yoo Seung Ho) é o mágico mais solicitado em Moorangroo, uma zona de meretrício popular na área de Uiji da Dinastia Joseon. Hwan Hee guarda marcas de sua infância abusiva. Quando criança, ele e sua amiga Bo Eum (Jo Yoon Hee) conseguiram escapar dos abusos de Gwi Mol (Kwak Do Won), um mágico da Dinastia Qing. Até os dias atuais, Hwan Hee e Bo Eum fogem de Gwi Mol.
Entrementes, Cheong Myeong (Go Ara) é uma princesa da Dinastia Joseon. A princesa viaja até a China, para se casar com o príncipe da Dinastia Qing. Durante a viagem, porém, ela conhece um jovem mágico e se apaixona por ele.
- TRAILER -
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Hey amores e amoras! Vamos falar novamente de Seung Ho? Vamoooooos! Se eu estou viciada nesse ator? Provavelmente. Mas isso se deve ao fato de tudo o que ele faz, ser de altíssima qualidade e super bem feito. Que atuações minha gente!! Em The Magician não é diferente.
The Magician é um filme super lindinho, romântico e com uma fotografia de encher os olhos! Mas, diferentemente do que a sinopse pode nos levar a crer, não há grandes intrigas políticas ou mesmo magia. O que temos aqui é uma linda história de amor entre uma princesa, que tem de cumprir seu dever para com seu povo e um mágico que busca a paz, mesmo tendo de fugir quase o tempo todo.
Hwan Hee teve uma infância marcada pela violência. Ainda pequeno, era explorado por Gwi Mol, um mágico famoso da dinastia Qing, que durante seus "truques" de mágica, acabava por matar crianças. Em sua maioria, meninas. Como Bo Eum, uma menina cega com poderes de clarividência. Ela pode ler a mão das pessoas e lhe contar seus futuros através disso.
A relação entre Hwan Hee e Bo Eum se iniciou ainda na infância, quando ela cuidava dos ferimentos de Hwan Hee. Mas, quando a vez dela, de participar dos truques de mágica de Gwi Mol, estava se aproximando, Hwan Hee expôs o mágico, revelando que seus truques na verdade, eram assassinato. Sendo assim, Gwi Mol foi preso, mas jurou vingança as duas crianças que o traíram.
Logo de início somos apresentados a Hwan Hee e Bo Eum já adultos. Depois de fugirem de Gwi Mol, tudo o que lhes restava era procurar um abrigo seguro. E assim, entre várias idas e vindas, eles se mantiveram através da mágica. Hwan Hee se tornou mágico e Bo Eum sua ajudante. Em troca de proteção, eles fazem seus grandes shows de mágica em Moorangroo. Onde se tornaram extremamente famosos. Eles nem imaginam, o risco que correm. Porque como prometido, Gwi Mol não desistiu de sua vingança.
Enquanto isso, Cheong Myeong, princesa da dinastia Joseon, está sendo levada para China, para casar-se com o príncipe da dinastia Qing. Vale ressaltar, que esse mesmo príncipe já tem diversas mulheres. Ou seja, Cheong Myeong, segue para se tornar mais uma concubina. O que logicamente, não a deixa feliz. Em uma viagem extremamente difícil, a princesa fica cada vez mais frágil. E para que aja um descanso da parte dela e dos coitados que tem que carregá-la, eles param por um tempo em Moorangroo.
Diante de um destino terrível e sem esperanças, a jovem princesa resolve aproveitar a parada para conhecer um pouco a cidade. E nessa, em uma grande confusão, ela acaba se encontrando com Hwan Hee. Um encontro daqueles que tem o poder de mudar uma vida inteira.
Pode até parecer que esse é um filme um tanto dark né? Tem esses elementos pesados como vingança, casamentos arranjados que servem como estratégias políticas e até mesmo essa magia da história. Mas esses elementos servem apenas como pano de fundo para o romance proibido entre os protagonistas. Como eu já tinha lido algumas resenhas à respeito, já fui avisada que seria um romance com todas essas nuances.
Sendo assim, os truques de mágicas são bem básicos. Não há nada de extraordinário. Mas é muito bacana ver o modo como eles costumavam se apresentar, os truques que faziam, como eram feitos os truques de mágica na época e como funcionava os bastidores de tudo isso. Afinal, Hwan Hee não faz o espetáculo sozinho. Ele conta com uma equipe pra lá de engraçada e esforçada. E durante o filme, temos acesso aos bastidores desses truques. Já na questão política, é tudo bem raso. Não há uma explicação ou desenvolvimento maior, ao redor das dinastias.
Embora eu tenha amado o filme, muito mesmo! Senti falta de algumas explicações básicas e um aprofundamento em algumas questões. Como por exemplo, o olho azul de Hwan Hee e as questões políticas do final do filme. Outra coisa que me incomodou um pouco, foi que do meio para o final, o filme que é bem grandinho, fica super corrido! Se você não prestar bastante atenção, se perde na história. Eu mesma tive que parar o filme, e juntar o que eu tinha entendido com o que minha irmã tinha entendido, pra gente se situar de novo. Pra mim, dava para ter colocado tudo explicadinho, sem essa correria maluca, com o tempo de duração que o filme tem.
Mas voltando ao foco da história, o romance... temos aqui um prato cheio! Depois de se conhecerem em uma situação no mínimo complicada, e aqui vem aqueles velhos e amados clichês coreanos, Hwan Hee se apaixona pela bela moça, quase que de imediato. E embora aconteça tudo muito rápido, a atuação de Seung Ho e a forma como as coisas acontecem, conseguem nos convencer!
Essa é uma das coisas que mais amo nas produções orientais. O romance é rápido, mas parece mais real que muita história que demora séculos para se desenvolver, dessas que estamos acostumados a ver por aí... me julguem! haha.
É claro, que não é só Hwan Hee que se apaixona. E assim, a bela dá um jeito de se encontrar com o jovem mágico novamente. Daí, uma linda amizade colorida começa a desabrochar. Porém, há um detalhe que pode estragar tudo. Hwan Hee não sabe que ela é a princesa prometida. Na verdade, ele acha que ela é uma das acompanhantes da princesa. E quando a verdade vem à tona, o caos se instala a níveis impensáveis, na vida desses dois.
Do meio para o fim as coisas esquentam de um jeito que nem dá para acreditar que se trata do mesmo filme! Gwi Mol retorna em busca de sua vingança e sabendo de absolutamente todos os pontos fracos de Hwan Hee, coloca não só a princesa, mas o país todo em risco. E em meio a mentiras, o medo constante de Hwan Hee, a vingança de Gwi Mol e o dever da princesa, que deve se casar para manter a paz, como pode esse amor sobreviver? Só através de mágica mesmo...
E uma das coisas mais mágicas desse filme são as atuações. Como eu disse, a história não é cheia de grandes reviravoltas ou plots, nem mesmo cheia de ilusionismos ou efeitos especiais. Mas as atuações são maravilhosas!
Eu não conhecia a atriz que interpreta a princesa. Mas gostei muito desse primeiro contato com ela. A princesa é uma personagem cheia de camadas, complexa, inclusive podia ter sido melhor explorada. Mas, do que acompanhamos, dá para ver que ela vive em conflito consigo mesma, pelo que sente e o que deve fazer. Criada para servir à seu povo, Cheong Myeong se tornou uma mulher introvertida e quieta. Em vários momentos sua dor parece palpável, não tem como não se solidarizar e até sofrer com ela. Não tem nada mais meigo do que vê-la se abrir para o mundo e sua esperança quase infantil, quando ela está com Hwan Hee.
E claro, Seung Ho não faz menos do que arrasar como Hwan Hee. Okay, sou meio suspeita para falar dele, mas de todos, esse é meu personagem favorito. E não tem muito a ver com a personalidade do personagem, não. Mas sim com a atuação dele. Seung Ho parece tão despojado e confortável no papel, como ainda não tinha visto. Ele encarnou muito bem o papel de mágico charmoso. E bota charmoso nisso! rsrs.
No início do filme, devido sua vida difícil e o fato de estar preso em Moorangroo; já que ele e Bo Eum precisam da proteção que o lugar os oferece, Hwan é um homem amargo e infeliz. Pra piorar, desconta suas infelicidades em seu mais novo aprendiz. Que dá para ver, é super fã do grande mágico. Mas assim que a princesa aparece em sua vida, ele se transforma em um homem cheio de vida e amável. O que se reflete em todos ao seu redor. Sério, não tem como não amá-lo. Novamente, quando ele chora, nosso coração se racha ao meio. E quando ele sorri, o sol se abre...❤
A única pessoa que não vê essa transformação com bons olhos é Bo Eum, que nutre um sentimento maior do que o de irmão, por Hwan Hee. Essa é mais uma personagem com grande potencial, infelizmente mal utilizada na história. Mas dentro do possível, seu papel é muito bem feito e cumpre bem sua missão. Sua história é de dar dó, e no final nossa empatia pela personagem apenas aumenta.
Gwi Mol é o grande vilão da história e cumpre muito bem esse papel. Suas aparições são poucas, mas quando o seu momento chega, ele arrasa! Não só em termos de atuação, mas também o personagem em si, promove as cenas mais tensas e até assustadoras do filme. Nesse momento sim, vemos um tanto de ilusionismo... rs.
Outros personagens que merecem destaque são o chefe da guarda da princesa e os amigos/parceiros de mágica, do Hwan Hee. O chefe da guarda é a figura mais próxima de um pai, que a princesa teve. Ele se preocupa com ela, muito acima do dever dela. Após perder uma filha, com a idade bem próxima a da princesa, ele se sente no dever de proteger a princesa como não pode proteger a filha. E os amigos do Hwan Hee são a veia cômica do filme. Até nos momentos mais tristes dos personagens, conseguiram me fazer sorrir.
Mesmo sendo o foco da história, o romance aqui, como em toda boa história coreana, acontece rápido, mas se desenvolve de forma devagar e inocente. E ainda assim, não tem como não suspirar em alguns momentos e se emocionar em outros. Novamente Seung Ho rouba nosso coração com sua atuação sincera e entregue. E a química entre o casal é algo muito delicado, mas também adorável. É lindo, ver o modo como ele apresenta uma nova perspectiva sobre a vida e o mundo, para ela. Mesmo quando as coisas saem de eixo e a vida de ambos correm risco, ele não desiste de sua princesa.
Como vocês já devem ter percebido eu amei o filme, as atuações, a fotografia - que está realmente perfeita! -, a história, o romance e principalmente a atuação de Seung Ho. Mais um para a lista de queridinhos da vida. Sobre o final... eu queria mais? Queria! Mas fiquei bem felizinha com o final que deram. Eu já estava para infartar, quando o final chegou e acalmou meu coração ansioso rsrs.
Embora o filme seja um romance, recomendo para todo mundo! Tem ação, tem intriga, tem romance, tem magia, fantasia, ou seja, é pra todo mundo! Além disso, embora tenha uma duração considerável, o filme flui tão bem, tão rapidamente, que não dá para acreditar que tenha duas horas.
Me despeço por aqui, super recomendando esse filme maravilindo! Espero que tenham gostado e não deixem de me contar se já conhecem algum dos trabalhos do Seung Ho? Se são fãs dele também? Se já assistiram The Magician? Se querem assistir? Conta tudinho, que eu estou mega curiosa para saber sua opinião.
Beijos, fui!
The Magician é um filme super lindinho, romântico e com uma fotografia de encher os olhos! Mas, diferentemente do que a sinopse pode nos levar a crer, não há grandes intrigas políticas ou mesmo magia. O que temos aqui é uma linda história de amor entre uma princesa, que tem de cumprir seu dever para com seu povo e um mágico que busca a paz, mesmo tendo de fugir quase o tempo todo.
Hwan Hee teve uma infância marcada pela violência. Ainda pequeno, era explorado por Gwi Mol, um mágico famoso da dinastia Qing, que durante seus "truques" de mágica, acabava por matar crianças. Em sua maioria, meninas. Como Bo Eum, uma menina cega com poderes de clarividência. Ela pode ler a mão das pessoas e lhe contar seus futuros através disso.
A relação entre Hwan Hee e Bo Eum se iniciou ainda na infância, quando ela cuidava dos ferimentos de Hwan Hee. Mas, quando a vez dela, de participar dos truques de mágica de Gwi Mol, estava se aproximando, Hwan Hee expôs o mágico, revelando que seus truques na verdade, eram assassinato. Sendo assim, Gwi Mol foi preso, mas jurou vingança as duas crianças que o traíram.
Logo de início somos apresentados a Hwan Hee e Bo Eum já adultos. Depois de fugirem de Gwi Mol, tudo o que lhes restava era procurar um abrigo seguro. E assim, entre várias idas e vindas, eles se mantiveram através da mágica. Hwan Hee se tornou mágico e Bo Eum sua ajudante. Em troca de proteção, eles fazem seus grandes shows de mágica em Moorangroo. Onde se tornaram extremamente famosos. Eles nem imaginam, o risco que correm. Porque como prometido, Gwi Mol não desistiu de sua vingança.
Enquanto isso, Cheong Myeong, princesa da dinastia Joseon, está sendo levada para China, para casar-se com o príncipe da dinastia Qing. Vale ressaltar, que esse mesmo príncipe já tem diversas mulheres. Ou seja, Cheong Myeong, segue para se tornar mais uma concubina. O que logicamente, não a deixa feliz. Em uma viagem extremamente difícil, a princesa fica cada vez mais frágil. E para que aja um descanso da parte dela e dos coitados que tem que carregá-la, eles param por um tempo em Moorangroo.
Diante de um destino terrível e sem esperanças, a jovem princesa resolve aproveitar a parada para conhecer um pouco a cidade. E nessa, em uma grande confusão, ela acaba se encontrando com Hwan Hee. Um encontro daqueles que tem o poder de mudar uma vida inteira.
Pode até parecer que esse é um filme um tanto dark né? Tem esses elementos pesados como vingança, casamentos arranjados que servem como estratégias políticas e até mesmo essa magia da história. Mas esses elementos servem apenas como pano de fundo para o romance proibido entre os protagonistas. Como eu já tinha lido algumas resenhas à respeito, já fui avisada que seria um romance com todas essas nuances.
Sendo assim, os truques de mágicas são bem básicos. Não há nada de extraordinário. Mas é muito bacana ver o modo como eles costumavam se apresentar, os truques que faziam, como eram feitos os truques de mágica na época e como funcionava os bastidores de tudo isso. Afinal, Hwan Hee não faz o espetáculo sozinho. Ele conta com uma equipe pra lá de engraçada e esforçada. E durante o filme, temos acesso aos bastidores desses truques. Já na questão política, é tudo bem raso. Não há uma explicação ou desenvolvimento maior, ao redor das dinastias.
Embora eu tenha amado o filme, muito mesmo! Senti falta de algumas explicações básicas e um aprofundamento em algumas questões. Como por exemplo, o olho azul de Hwan Hee e as questões políticas do final do filme. Outra coisa que me incomodou um pouco, foi que do meio para o final, o filme que é bem grandinho, fica super corrido! Se você não prestar bastante atenção, se perde na história. Eu mesma tive que parar o filme, e juntar o que eu tinha entendido com o que minha irmã tinha entendido, pra gente se situar de novo. Pra mim, dava para ter colocado tudo explicadinho, sem essa correria maluca, com o tempo de duração que o filme tem.
Mas voltando ao foco da história, o romance... temos aqui um prato cheio! Depois de se conhecerem em uma situação no mínimo complicada, e aqui vem aqueles velhos e amados clichês coreanos, Hwan Hee se apaixona pela bela moça, quase que de imediato. E embora aconteça tudo muito rápido, a atuação de Seung Ho e a forma como as coisas acontecem, conseguem nos convencer!
Essa é uma das coisas que mais amo nas produções orientais. O romance é rápido, mas parece mais real que muita história que demora séculos para se desenvolver, dessas que estamos acostumados a ver por aí... me julguem! haha.
É claro, que não é só Hwan Hee que se apaixona. E assim, a bela dá um jeito de se encontrar com o jovem mágico novamente. Daí, uma linda amizade colorida começa a desabrochar. Porém, há um detalhe que pode estragar tudo. Hwan Hee não sabe que ela é a princesa prometida. Na verdade, ele acha que ela é uma das acompanhantes da princesa. E quando a verdade vem à tona, o caos se instala a níveis impensáveis, na vida desses dois.
Do meio para o fim as coisas esquentam de um jeito que nem dá para acreditar que se trata do mesmo filme! Gwi Mol retorna em busca de sua vingança e sabendo de absolutamente todos os pontos fracos de Hwan Hee, coloca não só a princesa, mas o país todo em risco. E em meio a mentiras, o medo constante de Hwan Hee, a vingança de Gwi Mol e o dever da princesa, que deve se casar para manter a paz, como pode esse amor sobreviver? Só através de mágica mesmo...
E uma das coisas mais mágicas desse filme são as atuações. Como eu disse, a história não é cheia de grandes reviravoltas ou plots, nem mesmo cheia de ilusionismos ou efeitos especiais. Mas as atuações são maravilhosas!
Eu não conhecia a atriz que interpreta a princesa. Mas gostei muito desse primeiro contato com ela. A princesa é uma personagem cheia de camadas, complexa, inclusive podia ter sido melhor explorada. Mas, do que acompanhamos, dá para ver que ela vive em conflito consigo mesma, pelo que sente e o que deve fazer. Criada para servir à seu povo, Cheong Myeong se tornou uma mulher introvertida e quieta. Em vários momentos sua dor parece palpável, não tem como não se solidarizar e até sofrer com ela. Não tem nada mais meigo do que vê-la se abrir para o mundo e sua esperança quase infantil, quando ela está com Hwan Hee.
E claro, Seung Ho não faz menos do que arrasar como Hwan Hee. Okay, sou meio suspeita para falar dele, mas de todos, esse é meu personagem favorito. E não tem muito a ver com a personalidade do personagem, não. Mas sim com a atuação dele. Seung Ho parece tão despojado e confortável no papel, como ainda não tinha visto. Ele encarnou muito bem o papel de mágico charmoso. E bota charmoso nisso! rsrs.
No início do filme, devido sua vida difícil e o fato de estar preso em Moorangroo; já que ele e Bo Eum precisam da proteção que o lugar os oferece, Hwan é um homem amargo e infeliz. Pra piorar, desconta suas infelicidades em seu mais novo aprendiz. Que dá para ver, é super fã do grande mágico. Mas assim que a princesa aparece em sua vida, ele se transforma em um homem cheio de vida e amável. O que se reflete em todos ao seu redor. Sério, não tem como não amá-lo. Novamente, quando ele chora, nosso coração se racha ao meio. E quando ele sorri, o sol se abre...❤
A única pessoa que não vê essa transformação com bons olhos é Bo Eum, que nutre um sentimento maior do que o de irmão, por Hwan Hee. Essa é mais uma personagem com grande potencial, infelizmente mal utilizada na história. Mas dentro do possível, seu papel é muito bem feito e cumpre bem sua missão. Sua história é de dar dó, e no final nossa empatia pela personagem apenas aumenta.
Gwi Mol é o grande vilão da história e cumpre muito bem esse papel. Suas aparições são poucas, mas quando o seu momento chega, ele arrasa! Não só em termos de atuação, mas também o personagem em si, promove as cenas mais tensas e até assustadoras do filme. Nesse momento sim, vemos um tanto de ilusionismo... rs.
Outros personagens que merecem destaque são o chefe da guarda da princesa e os amigos/parceiros de mágica, do Hwan Hee. O chefe da guarda é a figura mais próxima de um pai, que a princesa teve. Ele se preocupa com ela, muito acima do dever dela. Após perder uma filha, com a idade bem próxima a da princesa, ele se sente no dever de proteger a princesa como não pode proteger a filha. E os amigos do Hwan Hee são a veia cômica do filme. Até nos momentos mais tristes dos personagens, conseguiram me fazer sorrir.
Mesmo sendo o foco da história, o romance aqui, como em toda boa história coreana, acontece rápido, mas se desenvolve de forma devagar e inocente. E ainda assim, não tem como não suspirar em alguns momentos e se emocionar em outros. Novamente Seung Ho rouba nosso coração com sua atuação sincera e entregue. E a química entre o casal é algo muito delicado, mas também adorável. É lindo, ver o modo como ele apresenta uma nova perspectiva sobre a vida e o mundo, para ela. Mesmo quando as coisas saem de eixo e a vida de ambos correm risco, ele não desiste de sua princesa.
Como vocês já devem ter percebido eu amei o filme, as atuações, a fotografia - que está realmente perfeita! -, a história, o romance e principalmente a atuação de Seung Ho. Mais um para a lista de queridinhos da vida. Sobre o final... eu queria mais? Queria! Mas fiquei bem felizinha com o final que deram. Eu já estava para infartar, quando o final chegou e acalmou meu coração ansioso rsrs.
Embora o filme seja um romance, recomendo para todo mundo! Tem ação, tem intriga, tem romance, tem magia, fantasia, ou seja, é pra todo mundo! Além disso, embora tenha uma duração considerável, o filme flui tão bem, tão rapidamente, que não dá para acreditar que tenha duas horas.
Me despeço por aqui, super recomendando esse filme maravilindo! Espero que tenham gostado e não deixem de me contar se já conhecem algum dos trabalhos do Seung Ho? Se são fãs dele também? Se já assistiram The Magician? Se querem assistir? Conta tudinho, que eu estou mega curiosa para saber sua opinião.
Beijos, fui!
Amo esse homem! Que fofura! Que sorriso!
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