07 outubro 2016

#TAG - Clichês

Hey amores e amoras! O dia de tag é quinta - feira eu sei, mas, me atrasei de novo. Portanto, já vou pedindo desculpas! Mas, trago uma tag tão legal que sei que logo serei perdoada... haha.





Vi a tag dos Clichês, no canal All About that Book da May. Super indico o canal viu?! Já disse que eu estou viciada em booktubers? kkk. Bom, a tag consiste em relacionar livros ou personagens aos temas citados. Então, simbora para as perguntas?! Let's go!

1) Quem eu escolho? (triângulo amoroso que você achou mais desnecessário):

Bom, quem me conhece sabe como eu não suporto, triângulos amorosos. Mas em parte, resolvi responder essa tag, porque ao ver essa pergunta pensei logo em uma resposta para ela. 

Acho que esse foi o "triângulo" mais desnecessário que já vi na vida: Kaden, Lia e Rafe de The Kiss of Deception. Casal sem graça, triângulo sem graça, a mocinha sempre soube quem quer - o que já desqualifica o "triângulo"... - enfim, nada a ver! 


2) “Soltou o ar que não sabia que estava prendendo” (Última vez que leu a frase): 

Gente sério, eu odeio o uso dessa frase. Acho tão sem noção e desnecessária! rs. Mas, voltando a tag... Não me lembro qual foi a última vez que vi essa frase em um livro. Foram muitas! Mas não lembro mesmo. #Sorry! :(


3) Oi, já te amo! (o instalove mais rápido):

Hahaha, essa é demais! Cansei de ver isso e pensar é sério? Okay, a última vez que isso aconteceu comigo, foi em Nerve, minha última leitura. E foi inacreditável! Não foi a mocinha quem sofreu o imprinting não! rsrs. Foi o mocinho! 

Ian é um personagem apaixonante. Mas seu amor pela protagonista da história surge de forma muito rápida e sem explicação. Fica até meio forçado... E o pior, é que no contexto da trama que o livro aborda, não dá para saber se podemos confiar nesse instalove...  O romance mais rápido, ardente e sem noção, que já vi! kk.
4) Uma bigorna nos ombros (personagem que carrega a culpa do mundo):

Esse é um daqueles clichês que eu adoro! E recentemente conheci um personagem típico desse clichê, que fez jus ao meu amor. Arin de A Maldição do Vencedor, carrega uma culpa que ameaça destruí-lo. Não que fizesse alguma diferença, mas uma atitude do passado o faz reerguer-se em uma vida, cujo único objetivo é a vingança. Mas quando a única chance de se salvar vem por parte de seu inimigo, a culpa que ele carrega, torna-se o menor dos problemas...

Gente adoro esse personagem! E o modo como a culpa que ele sente não o tornou submisso, depressivo e nem nada disso. Pelo contrário, levou-o a lutar pelos que perdeu e ajudar seu povo escravizado, me deixou perplexa, atônita e apaixonada. Os erros do passado não definem o futuro de Arin. Ele fará justiça. Custe o que custar!


5) Complexo do melhor amigo (aquele que sempre se apaixona por ou é a paixão do personagem principal):

Outro clichê que dependendo da situação, pode ser apaixonante! No caso de Uma Chama Entre as Cinzas, Hel, a melhor amiga de Elias, é apaixonada por ele desde sempre. Mas o amor não é recíproco. Pelo menos, não até ele perceber que ela o ama. Mas, o sentimento dura pouco, porque a chegada de uma escrava corajosa muda o rumo dessa história. 

Nesse livro em específico, o clichê é no modo puro mesmo! haha. A melhor amiga, apaixonada desde sempre, pelo melhor amigo, que não fala nada por medo de estragar tudo. E como o cenário é distópico, a situação dela é ainda pior. Mas não gosto da Hel, não torci para ela em momento algum e não shippo o casal. Então, adorei o que aconteceu! kkkk #teamElias #teamLaia 💑


6) O intelectual (personagem super inteligente que lhe fez sentir estúpido):


Isso aconteceu recentemente comigo enquanto lia Orgulho e Preconceito. Lizzy é uma mulher forte, corajosa, inteligentíssima e independente. Seus pensamentos e julgamentos - que são muitos - são sempre muito eloquentes e cheios de uma sagacidade impressionante!

Enquanto ela ia pensando de forma tão rebuscada, já que o livro se passa em época antiga, eu ficava me sentindo abaixo da média haha. Mas foi gostoso de acompanhá-la e tentar entendê-la. E no fim, percebemos que até os melhores julgadores, erram.

7) Casal silêncio (falta de comunicação entre personagens):

Deu vontade de copiar a May, porque na continuação de A Maldição do Vencedor é isso que vai acontecer. Mas como ainda não li, vou citar outro. 

Esse clichê é a cara do meu tão amado casal Willem e Lulu. Se a história não fosse muito boa, não daria para acompanhar esses dois. Já que eles só ficam juntos no período de um dia, e depois temos que companhar junto com eles o que aconteceu durante um ano, após esse dia. É difícil ver um casal se gostar tanto e não se encontrar! Ou melhor, se perder assim um do outro!! Mas, no fim, tudo se acerta e é muito amorzinho! 💖

8) O poderoso chefão (personagens jovens com cargos altos demais):

Eu poderia citar vários, mas como percebi que em todos os casos que já li,  se tratavam de distopias, acredito que fica válido dizer que toda distopia, cheias de adolescentes badass, sofre desse clichê. Custa subir só mais um pouquinho a idade do povo? Com dezesseis anos ser tudo o que a Tris é, por exemplo, acho um pouquinho de exagero... 

9) O engraçadinho chato (personagens escritos com a intenção de serem legais, mas só irritam):

Vão achar que é perseguição, mas não é não. É que não gosto mesmo do personagem! haha. Esse clichê cai como uma luva no Ben, ou Zombie de A Quinta Onda. Antes de toda a catástrofe acontecer ele era o tal. Bastava um sorriso e o mundo ao redor se abria para ele passar... Enfim, o cara se acha! haha. 

Embora na história ele seja o cara, o mais engraçado, aquele que tenta fazer a garota séria sorrir, que ainda exerce algum charme sobre a Cassie, e o comandante do próprio batalhão, pra mim, ele é só o chato, sem serventia nenhuma, que foge toda vez que se fala em explosões. Se não é o Evan - muito maltratado por sinal, né Cassie?! - e a Cassie - quem resolve tudo - eu não sei o que seria do Ben e do mundo! haha.

10) Personagem principal coadjuvante (quando o livro é todo sobre o interesse romântico):

Acho que isso ocorreu em Incendeia-me. O mundo está acabando, mas o que importa? Julliete está feliz e amparada com Warner, depois de romper com o Adam. Sério isso? Metade do livro é sobre o quanto o Adam virou um ogro, o Warner se tornou um príncipe, a confusão emocional de Julliete e o afeto gratuito entre ela e Warner. 

Não,a inda não consegui engolir esse final. Aquele mimimi todo sobre romance, e a guerra mesmo, a vingança, justiça, o momento da ação... veio apenas nas últimas páginas, e me fez chorar de frustração. Esperei, esperei, e continuo esperando! Não deu...

11) Leitor do contra (clichê que você ama e não se cansa de ler):
Ah, com certeza o bom e velho clichê romântico do "menina conhece menino, se apaixonam e lutam juntos contra tudo e todos, por amor"...  💝💝💝 Mas também adoro um clichê dramático, a culpa é amor entre amigos... Sou eclética! haha. Só não me venha com triângulos amorosos que aí a coisa fica feia! kkk. 



Eu adorei responder a tag e recomendo muito o canal da May, que é cheio de coisa legal. Não vou indicar ninguém, porque muito provavelmente minhas colegas blogueiras ainda estão tentando organizar a planilha de tag's em que as marquei, só no mês passado! haha. Vou dar tempo para vocês respirarem meninas! rsrs. Mas quem quiser responder por favor, fique à vontade! E me avise para eu fazer uma visitinha e deixar meu comentário! ;)

Espero que tenham gostado e me contem, quais são seus clichês favoritos? Deixa aí nos comentários que eu quero saber!! 

Mil beijokas e até breve! 😘

2 comentários:

  1. Oi, Anya! Tudo bem?
    Acho essa tag bem legal, mas confesso que não saberia responder :/
    Tenho esse problema às vezes kkkk
    Adorei suas respostas!

    Bjs!

    -Ricardo, Blog Lapso de Leitura

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    Respostas
    1. Hey, Ricardo!
      Sério? haha. É tão divertida! Embora algumas perguntas realmente nos façam pensar... haha.
      Que bom que gostou!
      Obrigada pela visita e volte sempre!!

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