Meu primeiro impulso não é agarrá-la nem beijá-la. Eu só quero tocar sua bochecha, ainda corada pela apresentação desta noite. Eu quero atravessar o espaço que nos separa, medido em passos não em milhas, não em continentes, não em anos , e acariciar seu rosto com um dedo calejado. Mas eu não posso tocá-la. Esse é um privilégio que me foi tirado. Com a mesma força dramática de Se Eu Ficar, agora pela voz de Adam, Para Onde Ela Foi expõe o desalento da perda, a promessa da esperança e a chama do amor que renasce.
Ashtyn Parker já está acostumada a ser abandonada, e aprendeu a não se deixar envolver demais em nenhum relacionamento. Quando sua irmã mais velha volta para casa, depois de dez anos, com um enteado a tiracolo, ela não quer saber de nenhum dos dois. O que Ashtyn não esperava é que o tal garoto mal-encarado e sem nenhum limite seria também... Irresistível. Depois de ser expulso do colégio interno em que estudava, Derek Fitzpatrick não teve outra escolha senão ir morar com a esposa de vinte e poucos anos de seu pai, que está viajando pela Marinha. Além de ter que aturar a madrasta, ele recebe a notícia de será obrigado a se mudar da Califórnia para sua cidade natal, Illinois. A vida não tinha mesmo como ficar pior... Ashtyn se esconde atrás de uma fantasia da vida perfeita: boa aluna, a única menina – e capitã! – do time de futebol americano da escola e namorada do quarterback promissor. Tudo parecia um conto de fadas. Ainda assim, ela se sente deslocada, e tem um plano para deixar tudo pra trás e correr em busca da bolsa de estudos em alguma faculdade bem longe de sua vida atual. Tudo o que Derek menos quer é participar de mais um drama familiar – já bastam os seus. Agora, ele se vê preso a uma casa estranha, com pessoas que não conhece e em uma cidade bem diferente do que está acostumado. O que ele não esperava era que aquela garota briguenta e fã de junk food seria capaz de mexer tanto com seus sentimentos. Ainda mais ele, tão acostumado a descartar meninas por aí. Para azar – ou sorte!? – de Ashtyn e Derek, o destino ainda guarda mais uma reviravolta na manga. Mesmo com hábitos, ideias e sonhos completamente opostos, um desejo incontrolável surge entre os dois e, juntos, eles enfrentarão o desafio de vencer os preconceitos e os tabus da cidade em que vivem, além de seus próprios medos, para se entregarem completamente a uma paixão avassaladora.
E se você pudesse mudar as escolhas da sua vida? E se ao nascer de novo, refazendo sua trajetória, pudesse mudar o destino de outras pessoas e até o curso da história? É esse fascinante jogo com o tempo que permeia a narrativa de Ursula, a personagem principal de O fio da vida, livro da escritora britânica Kate Atkinson. Na trama, Ursula, que nasce em 1910, parece viver em um eterno déjà-vu. Às vezes, sabe o que alguém vai dizer antecipadamente. Ou prevê um incidente banal que vai acontecer. Fica confusa entre o que é real ou não.
Sua família vive no interior da Inglaterra. Uma das criadas acha que Ursula tem um sexto sentido. A tia a considera uma pequena vidente. A mãe chega a dizer que Ursula é uma estranha no ninho. E o psiquiatra, dr. Kellet, comenta sobre reencarnação quando ela tem dez anos. Ele explica que seu cérebro pode ter uma pequena imperfeição, que a leva a pensar que esteja repetindo experiências, morrendo e renascendo, apesar de isso não ser verdade.
A autora Kate Atkinson narra os destinos de Ursula – todo o contexto se passa entre 1910 e 1945, abarcando os dramas das duas guerras mundiais – e desenha novas perspectivas a partir de um mesmo fato. E se ele tivesse acontecido de outra maneira, qual seria o seu fim?
O relacionamento, nem sempre muito cristalino, entre os integrantes da família Todd, as criadas e os jardineiros, é muitas vezes pontuado por mortes, que nem sempre são esclarecidas. E é assim, com uma morte, a do futuro líder nazista, que Kate Atkinson nos apresenta Ursula e começa a jornada de sua personagem: ela saca da bolsa o velho revólver de seu pai, um movimento ensaiado uma centena de vezes, e dá um tiro, bem na altura do coração de Hitler. Cai a escuridão. Tudo recomeça?
Bem-vindo a Veneza, a Cidade do Amor. Ele traiu, mas foi uma única vez! Evie Dexter prometeu perdoar seu noivo, Rob e todos os esforços para absolvê-lo de seus pecados estão valendo a pena: nos últimos 10 dias, ela só o chamou de cafajeste 11 vezes. Graças aos céus, sua carreira de guia de turismo está indo muito bem. Evie já conheceu a elegante Dublin, a estilosa Marrakech e a descolada Amsterdã. Quando é convidada para visitar, com todo o luxo e glamour, a sensual cidade de Veneza, com seu vinho delicioso e os italianos impetuosos, ela agarra a oportunidade com unhas e dentes. Se você está à procura de romance, já encontrou o seu destino: embarque em Aconteceu em Veneza, viaje com Evie e tente responder a esta pergunta: o que você faria se estivesse no lugar dela?
Para Zoe Moore, o dia de seu casamento foi o mais marcante de sua vida. Ou melhor, o dia em que deveria ter se casado, mas em vez disso, foi largada no altar após sete anos de namoro. Arrasada e disposta a se recuperar, ela decide se mudar de Liverpool para os Estados Unidos e trabalhar como babá. Ao chegar em Boston, ela se depara com a esperta Ruby, prestes a completar 6 anos, o adorável Samuel, que acaba de fazer 3, e o pai deles, Ryan Miller. Seu novo chefe, além de fazer uma bagunça sem precedentes e de ter um mau humor imbatível, é incrivelmente bonito. Depois de um começo um tanto decepcionante, Zoe e Ryan começam a se entender, mas ela está prestes a descobrir que recomeços podem ser mais difíceis do que esperava.
É isso aí amores, espero que tenham gostado, e que divirtam-se!
Bjokas e até a próxima...